LEDs, eletrônicas ou halógenas?

Ficou em 2013 a época em que trocar uma lâmpada significava apenas tirar a incandescente queimada e substituí-la por outra igual. Hoje, há diversas outras opções e esse tradicional modelo deixará de ser vendido em breve. Já saíram do mercado as incandescentes com potências acima de 61 W. Agora, de acordo com uma medida do governo, até 30 de junho de 2015 as incandescentes abaixo de 60 W não serão mais vendidas. O motivo? Geram calor e gastam muita energia. Bem mais econômicas e eficientes, ganham força as lâmpadas LEDs, halógenas e fluorescentes compactas, também conhecidas como eletrônicas. Conheça cada uma delas e descubra qual é a melhor para sua casa. LEDs São as líderes da economia: 90% mais que as incandescentes comuns e 50% mais que as eletrônicas. A energia é gerada por microchip. Essa tecnologia custa um pouco mais caro, porém a durabilidade é muito maior. Se a incandescente tem vida útil de no máximo mil horas, aqui contabilize 25 mil horas: isso significa economia em longo prazo e sustentabilidade.   Eletrônicas (fluorescentes compactas) A maior característica é a elevada eficiência luminosa. É possível escolher entre versões brancas, indicadas para cozinhas e banheiros, ou amarelas, boas para quartos e salas. Assim como as LEDs, também são alternativas bem econômicas. A durabilidade é o dobro das incandescentes, com economia de energia que chega a 30%.   Halógenas São preenchidas com gases inertes e halogênio (iodo, cloro e bromo). Assim, a lâmpada pode ser bem menor e mesmo assim emitir uma luz muito brilhante. A economia de energia, segundo a Philips, pode chegar a 30%. A durabilidade é de 6 mil horas, bem maior que as incandescentes e eletrônicas.   Link: http://www.telhanorte.com.br/iluminacao/lampadas